Os passivos nunca se manifestam, tem sempre um motivo para serem "cuul" (eu sei escrever “cool”, e não gosto de gajos sempre na boa, parecem-me invertidos sempre à espera de serem engatados), não se chateiam com nada, ora por que dizem que "eles" é que decidem, ou o "Estado" é que deve fazer e zelar por nós. Nunca vale a pena, aliás os passivos acabam sempre empurrados por de trás porque só se movem pelo medo, os chamados maricas! Está cá o FMI, a Troika e não sei mais o que e que estamos condicionados pela "politica da austeridade" e pelo "deficit". Meus senhores eu saio para a rua e faço greve não por causa dos cortes orçamentais, mas contra a má gestão, à máfia dos negócios públicos que acabam sempre em negócios entre grupinhos de amigos privados!
Em democracia, mesmo em tempo de crise económica e financeira devemos sempre demonstrar a nossa opinião, porque eu não quero que sejam sempre os outros a decidir por mim! Até porque não fui eu que fiz a crise, por muito que comentadores da treta, nos martelem a tola em jeito de lavagem cerebral a seco pelos jornais e telejornais da treta como fossem eles os senhores da verdade.
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
segunda-feira, 7 de março de 2011
Politica da mentira e do engano
Cada vez que oiço discursar o Sr. Sócrates, sinto que as palavras dele tem tanto valor e credibilidade quanto as do Ministro da Informação do Iraque no tempo da invasão americana. Bagdad estava já com tanques e tropas americanas e ele dizia que os americanos tinham sido derrotados longe de Bagdad e nunca entrariam na cidade. Como pode alguém aguentar não falar a verdade sempre. Tudo o que sai deste governo é baseado em mentiras ou no mínimo na hábil manipulação de pequenas verdades.
Sugiro que esse Sr. Sócrates que vá para a Líbia ter com o seu amigo Kaddafi, que lhe deverá arranjar emprego como porta-voz do seu regime. Já imagino-o a dizer “O nosso pai guia Kadaffi expulsou as ideias de liberdade que os jovens líbios tem, graças aos estágios que criou, e por via do programa das novas oportunidades que os educou sem nada saberem, além disso todos os líbios vão receber um Magalhães sem facebook, apenas com jogos didáticos onde serão fieis e dóceis ou levam com bombas em cima”. Espero que também tenha feito o exame de árabe por fax a um domingo e que o seu nível de fluência e conhecimento de gramática e vocabulário consigam ser melhores que as do seu inglês e espanhol juntos.
O desgoverno começou após o sacro santo 25 de Abril, depois foi um somatório de pequenos erros, que são sempre o prenúncio de erros maiores. A avalanche está descontrolada, ou se reestrutura a dívida ou vamos sofrer muito.
Sugiro que esse Sr. Sócrates que vá para a Líbia ter com o seu amigo Kaddafi, que lhe deverá arranjar emprego como porta-voz do seu regime. Já imagino-o a dizer “O nosso pai guia Kadaffi expulsou as ideias de liberdade que os jovens líbios tem, graças aos estágios que criou, e por via do programa das novas oportunidades que os educou sem nada saberem, além disso todos os líbios vão receber um Magalhães sem facebook, apenas com jogos didáticos onde serão fieis e dóceis ou levam com bombas em cima”. Espero que também tenha feito o exame de árabe por fax a um domingo e que o seu nível de fluência e conhecimento de gramática e vocabulário consigam ser melhores que as do seu inglês e espanhol juntos.
O desgoverno começou após o sacro santo 25 de Abril, depois foi um somatório de pequenos erros, que são sempre o prenúncio de erros maiores. A avalanche está descontrolada, ou se reestrutura a dívida ou vamos sofrer muito.
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terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
Empresas e empresários são a única solução para o desemprego
Em Portugal existe uma cultura de pseudo-esquerda baseada na inveja do sucesso dos empresários
Na América, quase toda a gente aspira a ser um empresário de sucesso, e o empresário é visto como um bom modelo. Ser empresário nos E.U.A. é algo desejado e bem visto pela comunidade. Em Portugal o patrão é sempre mau e rico! Esses malandros dos patrões que dão emprego aos trabalhadores, que lhes pagam os salários que sustentam as suas famílias, patrões esses bichos malditos de que ninguém gosta.
Se uma pessoa tem uma empresa deve-se preparar para ser chulado sem dó ou piedade: pagamento por conta de impostos, mesmo que a sua empresa seja uma microempresa de garagem.
Os contabilistas tem sempre a tarifa tabelada mínima, tanto venda 100 euros ou 100.000 tem sempre o mesmo custo com o contabilista e nem vale a pena tentar outros contabilistas… ninguém lhe vai fazer descontos. E qualquer registo necessário à vida da empresa é sempre pago a peso de ouro.
Conte sempre com o sócio chulo chamado Estado.
- O Estado acha que por ter uma empresa e ser patrão não tem direito a subsídio de desemprego se a sua empresa falir. Mas você desconta para a segurança social como gerente da sua sociedade, mas não tem assistência no desemprego, ser patrão é ser abaixo de empregado à luz das nossas leis, igualdade, muita igualdade. O que por si constitui um grande incentivo aos empregados com boas ideias para se tornarem empresários. Qualquer empregado com uma boa ideia que podia evoluir para uma atividade empresarial, vai ter medo de arriscar, por isso prefere passar toda a vida como empregado, que ser um empresário falido e na miséria, porque subsídios em Portugal só mesmo para os do costume, os coitadinhos do politicamente correto. Empregado com potencial de ser empresário que não cria empresa não vai gerar empregos, depois queixam-se que existe desemprego.
- Uma empresa é um lar, despedir alguém é o mesmo que tirar um velhinho do lar. Se não há trabalho, tem que continuar a sustentar os seus velhos, quanto mais velhos, mais se paga para os despedir. Vai daí que se é empresário tem medo sempre de contratar, hoje pode haver trabalho amanhã não, mas a pensão salário tem sempre que ser paga. Como empresário paga Segurança Social do empregado para quê? Sustentar o lar chamado Portugal? É o coitadinho do imigrante, do ciganito, do drogado, da mulher parideira que tem 8 filhos sem ter condições de os ter, a que eu chamo as mães da miséria, as falsas baixas, o desempregado que fica em casa e claro as reformas douradas e injustas. Supostamente uma empresa paga a sua parte de descontos para a Segurança Social para financiar futuros despedimentos.
Para mim devia-se fomentar o ser empresário:
Pequenas empresas até 10 trabalhadores deviam poder contratar e despedir à vontade;
Contabilidade simples com tarifas de contabilistas baixas para empresas com valores inferiores a 100.000€ de facturação;
IRC de 10% para empresas com menos de 10 trabalhadores;
Empresas exportadoras: 5% de desconto de irc, se o valor de exportação for superior a 25%, desconto de 10% se for superior a 50%.
Desempregados obrigados a trabalhar 2 a 3 dias por semana em empresas pagando a empresa uma parte do salário e o S. Social outra parte. Se o trabalhador fosse integrado na empresa Taxa 0% de S. Social pelo tempo do contrato para a empresa. Atenção, a empresa não pode repetir mais que três vezes este estágio, não quero promover o dumping social. Desempregados em casa ou a apresentar carimbos na Junta nem pensar. Que está desempregado vai trabalhar, assim não sai do mundo laboral, nem se acomoda em casa a ver televisão.
Taxa de 5% de irc para empresas agrícolas com valores de facturação inferior a 250.000 euros;
A saída da crise está na criação de PMEs. O Estado não deve punir o empresário que caia na falência. Por cada 100 PMES que nasçam, se 20 sobreviverem como pmes e 2 crescerem para médias ou grandes empresas todos ganhamos.
Em Portugal com a presente cultura anti-empresários só os loucos é que querem ser patrões.
Na minha vida profissional, fiz negócios com empresas israelitas. O que mais me impressionou, foi muitas pessoas terem micro empresas. Trabalham em part-time numa grande empresa ou mesmo em full-time, mas tem sempre o seu pequeno negócio, ou criam orquídeas exóticas que exportam, criam peixes ornamentais que vendem, tem uma quinta que cultivam com a família ao fim de semana e vendem depois a produção. O espírito eu posso, eu faço, eu sou senhor do meu destino, eu sou um pequeno empresário está nas veias daquele povo e é incentivado pelo estado Israelita.
Em Portugal, as pessoas tem um quintal e nem uma horta com coentros ou salsa tem. Não existe o espírito de auto-suficiência, de acreditar em si mesmo. Desde o 25 de Abril as pessoas ficaram acomodadas, "o Estado deve tomar conta de nós".
E as gerações mais novas parecem mais infantis que nunca, são mais qualificados, mas ninguém é adulto, toda a gente espera que tomem conta deles, ninguém quer ser autónomo e auto-suficiente e todos se julgam importantes. Eu tenho direitos, mas deveres ninguém quer, ser responsável muito menos. Por exemplo, eu com 16 anos ajudava o meu pai na empresa dele, nas férias grandes e mesmo durante o ano lectivo e era bom aluno. Hoje só vejo todos os jovens a perderem-se em bebedeiras, numa vida de deixa andar e estudo para passar, logo se vê, é tudo permissivo. Chegam a adultos e a mesma coisa, são apanhados a conduzir bêbados, a culpa é dos sacanas dos polícias que andam sempre na caça à multa.
Também detesto o lado vaidoso dos portugueses, todos, mas todos os meus empregados tem telemóveis melhores que o meu! Há 1 ou 2 meses um empregado meu q ganha cerca de 850€ mês comprou uma televisão a prestações de 750€. Eu jamais daria mais que 250€ por uma televisão! Depois andou-se a queixar que o banco não lhe emprestava para 1 casa porque não tinha o dinheiro para a entrada da casa... raios... mas a prioridade dele não deveria ser poupar para a necessidade básica de toda a gente... ter uma casa? O mesmo empregado comprou carro novo a prestações, eu nunca compro carros novos, carros para mim são sucatas a prazo, e são péssimos investimentos porque nunca valorizam. Detesto esta cultura da vaidade.
Neste nosso país ninguém é responsável, a culpa é sempre dos outros, se o aluno se porta mal, a culpa é do professor porque não se adaptou aos alunos, alunos que são sempre coitadinhos porque tem sempre uma razão para justificar o seu mau comportamento, ou é hiper-activo, ou tem um pai bêbado, etc. Existem alunos que vão para as aulas sem manuais, nunca tem dinheiro para materiais extra que custam cêntimos, que não custam muitas vezes mais que 0,50€, mas depois andam com telemóveis topo de gama que nem os professores tem.
Eu só queria, um país com mais autoridade, onde as pessoas fossem ensinadas a serem autónomas, responsáveis e não dependentes, estou farto dos coitadinhos. Eu queria um país de empresários, micro, médio, grandes empresas onde investir fosse parte da nossa cultura em vez de pedir créditos (cada vez que explico às pessoas que podem e devem amortizar extraordinariamente uma parte da divida da hipoteca da casa que tem, as pessoas não compreendem oiço sempre, que não justifica antecipar 1000 euros que pouco mexe na prestação, quando lhes explico que 1000 amortizado nos 1ºs anos do empréstimo a 30 anos na prática são 3000 poupados ninguém compreende, toda a gente vive para o efeito imediato). Quero que as pessoas compreendam que ser empresário não significa ser um Belmiro de Azevedo, empresários com esse poder são muito poucos, a maioria apenas trabalha para tentar sair da classe média. Só sairemos destas elevadas taxas de desemprego se estimularmos a criação de empresas, de preferência exportadoras ou que substituam as nossas importações.
Na América, quase toda a gente aspira a ser um empresário de sucesso, e o empresário é visto como um bom modelo. Ser empresário nos E.U.A. é algo desejado e bem visto pela comunidade. Em Portugal o patrão é sempre mau e rico! Esses malandros dos patrões que dão emprego aos trabalhadores, que lhes pagam os salários que sustentam as suas famílias, patrões esses bichos malditos de que ninguém gosta.
Se uma pessoa tem uma empresa deve-se preparar para ser chulado sem dó ou piedade: pagamento por conta de impostos, mesmo que a sua empresa seja uma microempresa de garagem.
Os contabilistas tem sempre a tarifa tabelada mínima, tanto venda 100 euros ou 100.000 tem sempre o mesmo custo com o contabilista e nem vale a pena tentar outros contabilistas… ninguém lhe vai fazer descontos. E qualquer registo necessário à vida da empresa é sempre pago a peso de ouro.
Conte sempre com o sócio chulo chamado Estado.
- O Estado acha que por ter uma empresa e ser patrão não tem direito a subsídio de desemprego se a sua empresa falir. Mas você desconta para a segurança social como gerente da sua sociedade, mas não tem assistência no desemprego, ser patrão é ser abaixo de empregado à luz das nossas leis, igualdade, muita igualdade. O que por si constitui um grande incentivo aos empregados com boas ideias para se tornarem empresários. Qualquer empregado com uma boa ideia que podia evoluir para uma atividade empresarial, vai ter medo de arriscar, por isso prefere passar toda a vida como empregado, que ser um empresário falido e na miséria, porque subsídios em Portugal só mesmo para os do costume, os coitadinhos do politicamente correto. Empregado com potencial de ser empresário que não cria empresa não vai gerar empregos, depois queixam-se que existe desemprego.
- Uma empresa é um lar, despedir alguém é o mesmo que tirar um velhinho do lar. Se não há trabalho, tem que continuar a sustentar os seus velhos, quanto mais velhos, mais se paga para os despedir. Vai daí que se é empresário tem medo sempre de contratar, hoje pode haver trabalho amanhã não, mas a pensão salário tem sempre que ser paga. Como empresário paga Segurança Social do empregado para quê? Sustentar o lar chamado Portugal? É o coitadinho do imigrante, do ciganito, do drogado, da mulher parideira que tem 8 filhos sem ter condições de os ter, a que eu chamo as mães da miséria, as falsas baixas, o desempregado que fica em casa e claro as reformas douradas e injustas. Supostamente uma empresa paga a sua parte de descontos para a Segurança Social para financiar futuros despedimentos.
Para mim devia-se fomentar o ser empresário:
Pequenas empresas até 10 trabalhadores deviam poder contratar e despedir à vontade;
Contabilidade simples com tarifas de contabilistas baixas para empresas com valores inferiores a 100.000€ de facturação;
IRC de 10% para empresas com menos de 10 trabalhadores;
Empresas exportadoras: 5% de desconto de irc, se o valor de exportação for superior a 25%, desconto de 10% se for superior a 50%.
Desempregados obrigados a trabalhar 2 a 3 dias por semana em empresas pagando a empresa uma parte do salário e o S. Social outra parte. Se o trabalhador fosse integrado na empresa Taxa 0% de S. Social pelo tempo do contrato para a empresa. Atenção, a empresa não pode repetir mais que três vezes este estágio, não quero promover o dumping social. Desempregados em casa ou a apresentar carimbos na Junta nem pensar. Que está desempregado vai trabalhar, assim não sai do mundo laboral, nem se acomoda em casa a ver televisão.
Taxa de 5% de irc para empresas agrícolas com valores de facturação inferior a 250.000 euros;
A saída da crise está na criação de PMEs. O Estado não deve punir o empresário que caia na falência. Por cada 100 PMES que nasçam, se 20 sobreviverem como pmes e 2 crescerem para médias ou grandes empresas todos ganhamos.
Em Portugal com a presente cultura anti-empresários só os loucos é que querem ser patrões.
Na minha vida profissional, fiz negócios com empresas israelitas. O que mais me impressionou, foi muitas pessoas terem micro empresas. Trabalham em part-time numa grande empresa ou mesmo em full-time, mas tem sempre o seu pequeno negócio, ou criam orquídeas exóticas que exportam, criam peixes ornamentais que vendem, tem uma quinta que cultivam com a família ao fim de semana e vendem depois a produção. O espírito eu posso, eu faço, eu sou senhor do meu destino, eu sou um pequeno empresário está nas veias daquele povo e é incentivado pelo estado Israelita.
Em Portugal, as pessoas tem um quintal e nem uma horta com coentros ou salsa tem. Não existe o espírito de auto-suficiência, de acreditar em si mesmo. Desde o 25 de Abril as pessoas ficaram acomodadas, "o Estado deve tomar conta de nós".
E as gerações mais novas parecem mais infantis que nunca, são mais qualificados, mas ninguém é adulto, toda a gente espera que tomem conta deles, ninguém quer ser autónomo e auto-suficiente e todos se julgam importantes. Eu tenho direitos, mas deveres ninguém quer, ser responsável muito menos. Por exemplo, eu com 16 anos ajudava o meu pai na empresa dele, nas férias grandes e mesmo durante o ano lectivo e era bom aluno. Hoje só vejo todos os jovens a perderem-se em bebedeiras, numa vida de deixa andar e estudo para passar, logo se vê, é tudo permissivo. Chegam a adultos e a mesma coisa, são apanhados a conduzir bêbados, a culpa é dos sacanas dos polícias que andam sempre na caça à multa.
Também detesto o lado vaidoso dos portugueses, todos, mas todos os meus empregados tem telemóveis melhores que o meu! Há 1 ou 2 meses um empregado meu q ganha cerca de 850€ mês comprou uma televisão a prestações de 750€. Eu jamais daria mais que 250€ por uma televisão! Depois andou-se a queixar que o banco não lhe emprestava para 1 casa porque não tinha o dinheiro para a entrada da casa... raios... mas a prioridade dele não deveria ser poupar para a necessidade básica de toda a gente... ter uma casa? O mesmo empregado comprou carro novo a prestações, eu nunca compro carros novos, carros para mim são sucatas a prazo, e são péssimos investimentos porque nunca valorizam. Detesto esta cultura da vaidade.
Neste nosso país ninguém é responsável, a culpa é sempre dos outros, se o aluno se porta mal, a culpa é do professor porque não se adaptou aos alunos, alunos que são sempre coitadinhos porque tem sempre uma razão para justificar o seu mau comportamento, ou é hiper-activo, ou tem um pai bêbado, etc. Existem alunos que vão para as aulas sem manuais, nunca tem dinheiro para materiais extra que custam cêntimos, que não custam muitas vezes mais que 0,50€, mas depois andam com telemóveis topo de gama que nem os professores tem.
Eu só queria, um país com mais autoridade, onde as pessoas fossem ensinadas a serem autónomas, responsáveis e não dependentes, estou farto dos coitadinhos. Eu queria um país de empresários, micro, médio, grandes empresas onde investir fosse parte da nossa cultura em vez de pedir créditos (cada vez que explico às pessoas que podem e devem amortizar extraordinariamente uma parte da divida da hipoteca da casa que tem, as pessoas não compreendem oiço sempre, que não justifica antecipar 1000 euros que pouco mexe na prestação, quando lhes explico que 1000 amortizado nos 1ºs anos do empréstimo a 30 anos na prática são 3000 poupados ninguém compreende, toda a gente vive para o efeito imediato). Quero que as pessoas compreendam que ser empresário não significa ser um Belmiro de Azevedo, empresários com esse poder são muito poucos, a maioria apenas trabalha para tentar sair da classe média. Só sairemos destas elevadas taxas de desemprego se estimularmos a criação de empresas, de preferência exportadoras ou que substituam as nossas importações.
terça-feira, 23 de março de 2010
Portugal nunca muda
Há 24 anos foi assim...
Em 1986, era Ministro do Trabalho o Eng.º Mira Amaral, na tomada de posse do director do Instituto de gestão Financeira da Segurança Social, falava-se já com preocupação, das contas da Segurança Social. Repito, em 1986, há quase 25 anos atrás. Depois do Cavaquismo, do Guterismo, do Barrosismo, do Santanismo e do actual Socratismo, o que é que foi feito? O que andaram os governantes a fazer nos últimos 24-25 anos? De quem é a culpa e responsabilidade? Parece que a procupação com a sustentabilidade da Segurança Social foi um tema que interessou pouco a todos os políticos que passaram pelas cadeiras do governo, embora fosse sempre bandeira de faustas campanhas eleitorais. Agora, com pompa e circunstância, com ar de preocupação (e ruga na testa tão característica) o actual governo vem dar-nos uma novidades (por sinal bem velhinha já): A Segurança Social (quase) não tem viabilidade... Hoja, tal como naquele tempo, pedem-se sacrifícios para assegurar as pensões no futuro. Daqui por 25 anos vamos relembrar novamente todo este discurso. Quando quem tem poder para punir maus governantes (povo) lhes confere "carta branca" de maioria absoluta (média de 1 por década). Repetindo com uma minoria mas em continuação. Temos o que merecemos!
Em 1986, era Ministro do Trabalho o Eng.º Mira Amaral, na tomada de posse do director do Instituto de gestão Financeira da Segurança Social, falava-se já com preocupação, das contas da Segurança Social. Repito, em 1986, há quase 25 anos atrás. Depois do Cavaquismo, do Guterismo, do Barrosismo, do Santanismo e do actual Socratismo, o que é que foi feito? O que andaram os governantes a fazer nos últimos 24-25 anos? De quem é a culpa e responsabilidade? Parece que a procupação com a sustentabilidade da Segurança Social foi um tema que interessou pouco a todos os políticos que passaram pelas cadeiras do governo, embora fosse sempre bandeira de faustas campanhas eleitorais. Agora, com pompa e circunstância, com ar de preocupação (e ruga na testa tão característica) o actual governo vem dar-nos uma novidades (por sinal bem velhinha já): A Segurança Social (quase) não tem viabilidade... Hoja, tal como naquele tempo, pedem-se sacrifícios para assegurar as pensões no futuro. Daqui por 25 anos vamos relembrar novamente todo este discurso. Quando quem tem poder para punir maus governantes (povo) lhes confere "carta branca" de maioria absoluta (média de 1 por década). Repetindo com uma minoria mas em continuação. Temos o que merecemos!
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segunda-feira, 22 de março de 2010
Há 4 anos atrás... o mundo continua o mesmo
Eis os casos mais badalados há 4 anos:
1- A Dra. Maria José Morgado, Procuradora-Geral Adjunta, "acusa" o governo de pouco ou nada querer fazer no combate à corrupção. Pudera... segundo estudos recentes, a corrupção e tráfico de influências, e os denominados "favores", intensificam-se em época de eleições! Burros os governantes não são... Ainda hoje se discute isso e se calou o Antonio Cravinho. Os partidos politicos alimentam-se das corrupçõezinhas que existem à volta das Camaras Municipais e diversas obras publicas.
2-Belmiro de Azevedo lançou uma OPA sobre a PT. O empresário pretendia adquirir o controle da maior empresa de comunicações de Portugal. O Governo parecia ver com bons olhos esta medida. A seguir a diante, a fusão da TMN e OPTIMUS, garantiriam a Belmiro mais de 60% das telecomunicações móveis. Ou a Vodafone inventava tarifários mais atractivos, ou Belmiro ficaria com o monopólio das comuinicações. Para mim, monopólio só mesmo o jogo. Será mesmo que o governo queria esta fusão? Depois não poderiam contratar o Figo para campanhas publicitárias faz-de-conta com ajuda dos "boys" do partido.
3-Os países islâmicos encetaram uma onda de violência (mesmo ódio manipulado) devido à publicação em Setembro de 2005 (imagine-se mais de 4 meses depois) de cartoons sobre o profeta Maomé, por parte de um jornal dinamarquês. Abriu-se uma discussão sobre a liberdade (ou não) de expressão. Na minha opinião foram cometidos vários equívocos: o 1º prende-se com o facto da falta de "bom senso" por parte do jornal dinamarquês. Não é que tenha violado as leis, mas o senso comum aconselha prudência e a avaliação das consequências. A liberdade de expressão é um dos bens mais valiosos das sociedades democráticas, e por isso qualquer forma de censura deverá ser proibida. É lógico que mesmo num país democrático não podemos dizer tudo o que queremos, a "liberdade de uns esgota-se quando começa a liberdade de outros" para verificar o não cumprimento deste principio existem os tribunais. O 2º diz respeito à forma, em minha opinião correcta, como o governo dinamarquês lidou com toda esta situação. Segundo "ecos" da comunicação social, um grupo de vários líderes islâmicos, ainda no ano passado terá pedido uma audiência ao Primeiro Ministro da Dinamarca para debater este assunto, ao que o Sr. Rasmussen terá recusado, alegando que o governo não tem tutela sobre os órgãos de comunicação social. Pena foi se desfazem em desculpas perante os islâmicos? Sairam muito fragilizados, revelado medo pelas retaliações violentas. Suceda o que suceder o medo não é forma de lidar com os radicais. O medo leva à subjugação. Em 3º, os islâmicos, só provocaram maior popularidade aos cartoons pela forma como reagiram. Acicataram a curiosidade dos povos. Hoje esses cartoons são conhecidos mundialmete, devido à onda de violência que geraram. Ironia das ironias, acabam por ser os próprios islâmicos a "profanar" o profeta. Como todos sabemos os radicais esperam é uma "acha" para atear o fogo. É contudo parecido manter e ter sempre presente as diferenças entre muçulmanos e radicais. Uma coisa não é sinónimo da outra. Ainda há meses o autor de uma das caricaturas sofreu um atentado à sua vida. Caricaturas não matam ninguem! O islão é uma religião de paz, excepto para os radicais.
O mundo nunca muda!
1- A Dra. Maria José Morgado, Procuradora-Geral Adjunta, "acusa" o governo de pouco ou nada querer fazer no combate à corrupção. Pudera... segundo estudos recentes, a corrupção e tráfico de influências, e os denominados "favores", intensificam-se em época de eleições! Burros os governantes não são... Ainda hoje se discute isso e se calou o Antonio Cravinho. Os partidos politicos alimentam-se das corrupçõezinhas que existem à volta das Camaras Municipais e diversas obras publicas.
2-Belmiro de Azevedo lançou uma OPA sobre a PT. O empresário pretendia adquirir o controle da maior empresa de comunicações de Portugal. O Governo parecia ver com bons olhos esta medida. A seguir a diante, a fusão da TMN e OPTIMUS, garantiriam a Belmiro mais de 60% das telecomunicações móveis. Ou a Vodafone inventava tarifários mais atractivos, ou Belmiro ficaria com o monopólio das comuinicações. Para mim, monopólio só mesmo o jogo. Será mesmo que o governo queria esta fusão? Depois não poderiam contratar o Figo para campanhas publicitárias faz-de-conta com ajuda dos "boys" do partido.
3-Os países islâmicos encetaram uma onda de violência (mesmo ódio manipulado) devido à publicação em Setembro de 2005 (imagine-se mais de 4 meses depois) de cartoons sobre o profeta Maomé, por parte de um jornal dinamarquês. Abriu-se uma discussão sobre a liberdade (ou não) de expressão. Na minha opinião foram cometidos vários equívocos: o 1º prende-se com o facto da falta de "bom senso" por parte do jornal dinamarquês. Não é que tenha violado as leis, mas o senso comum aconselha prudência e a avaliação das consequências. A liberdade de expressão é um dos bens mais valiosos das sociedades democráticas, e por isso qualquer forma de censura deverá ser proibida. É lógico que mesmo num país democrático não podemos dizer tudo o que queremos, a "liberdade de uns esgota-se quando começa a liberdade de outros" para verificar o não cumprimento deste principio existem os tribunais. O 2º diz respeito à forma, em minha opinião correcta, como o governo dinamarquês lidou com toda esta situação. Segundo "ecos" da comunicação social, um grupo de vários líderes islâmicos, ainda no ano passado terá pedido uma audiência ao Primeiro Ministro da Dinamarca para debater este assunto, ao que o Sr. Rasmussen terá recusado, alegando que o governo não tem tutela sobre os órgãos de comunicação social. Pena foi se desfazem em desculpas perante os islâmicos? Sairam muito fragilizados, revelado medo pelas retaliações violentas. Suceda o que suceder o medo não é forma de lidar com os radicais. O medo leva à subjugação. Em 3º, os islâmicos, só provocaram maior popularidade aos cartoons pela forma como reagiram. Acicataram a curiosidade dos povos. Hoje esses cartoons são conhecidos mundialmete, devido à onda de violência que geraram. Ironia das ironias, acabam por ser os próprios islâmicos a "profanar" o profeta. Como todos sabemos os radicais esperam é uma "acha" para atear o fogo. É contudo parecido manter e ter sempre presente as diferenças entre muçulmanos e radicais. Uma coisa não é sinónimo da outra. Ainda há meses o autor de uma das caricaturas sofreu um atentado à sua vida. Caricaturas não matam ninguem! O islão é uma religião de paz, excepto para os radicais.
O mundo nunca muda!
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terça-feira, 4 de novembro de 2008
O mundo e as suas voltas
Hoje fala-se de crise e recessão. Mas como nascem as crises e recessões? Nascem de periodos de excesso de expansão e crescimento baseados em crédito sem limite e regras. Agora resta saber a quem interessa este descontrolo de crédito. Eu tenho quase a certeza que nada disto acontece por acaso. No mundo financeiro, as crises, recessões e mesmo depressões economico financeiras devem ser previstas e talvez mesmo planeadas por pessoas que tem lucro com as desvalorizações nos mercados e suas respectivas moedas. O mundo gira em torno de um espiral de interesses que podem colodir e criar crises, choques e respectivas recessões. Agora resta saber, se as crises são evitáveis. Para mim são, porque a ciência económica está suficientemente desenvolvida para prever todas as crises, por isso muitas das crises são criadas por influência de interesses. Guerras e crises fabricam-se, isso é certo quento 2+2=4. Só os inocentes que veem o mundo por uma perspectiva inocente acreditam no que dizem comentadores, jornalistas nas televisões e jornais deste mundo. Há 20 anos que oiço que o petroleo irá acabar, mas só vi realmente tomarem medidas em busca do desenvolvimento de energias alternativas quando este se tornou demasiado caro e nunca antes.
sexta-feira, 29 de agosto de 2008
Uma bola de Berlim quando tenho fome, é mais importante que a própria cidade de Berlim
Bolos e bolinhos com chá, leite, leite com café, um cacao quente, ou um carioca de limão ou mesmo uma outra bebida qualquer fria. Como é bom comer numa pastelaria.
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